Introdução

Conteúdo destinado à expressão cartográfica de dados e informações relacionados a cadeia leiteira. Objetiva-se subsidiar uma visão geográfica do ambiente lácteo e zoneamentos, proporcionar a identificação de movimentos territoriais na produção e das bacias leiteiras, e apoiar a tomada de decisão no planejamento de ações diversas por parte dos produtores, pesquisadores e empreendedores do setor.

 

No contexto do planejamento, gestão e geração de conhecimentos territoriais, a informação georreferenciada tem papel fundamental no suporte à decisão estratégica, a qual é objeto de interesse em instituições e organizações públicas ou privadas. A estrutura de banco de dados provida pelos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) configura-se como geradora de informação cartográfica para apoio às diversas cadeias produtivas do setor agropecuário, conduzindo a inteligência geográfica junto aos processos decisórios de cunho territorial. O Estado de Minas Gerais, como principal produtor de leite do Brasil, demanda a produção e compartilhamento de dados e informações geográficas de maneira dinâmica, com fácil acesso para tornar rápido o gerenciamento e facilitar a predição de alterações nos fatores que influenciam o mercado de lácteos. Para tanto, mapas temáticos físicos matriciais ou vetoriais produzidos e dispostos em um Banco de Dados Geográficos fomentam as bases para análises espaciais que por meio da exportação para ambiente GeoWeb possibilita a consolidação de um Sistema de Informação Territorial voltado para o planejamento, conhecimento e gestão da cadeia produtiva do leite. A disseminação de informações geográficas no ambiente de trabalho e no cotidiano não é algo recente. Contudo, com o advento e crescimento do aparato geotecnológico e sua integração com a internet, novas ferramentas apropriadas para a rede mundial de computadores podem ser confeccionadas para atender às diversas demandas do agronegócio do leite, propiciando uma melhor tomada de decisão no planejamento da atividade no Estado e facilitando a localização de entidades produtivas no espaço geográfico, expressos por diversos planos de informação.

1. Sistemas de Informações Geográficas

Desde o surgimento do SIG no Canadá em 1962, houve diversas tentativas em se definir SIG e de se chegar também a um consenso semântico. As geotecnologias englobam diversas áreas do conhecimento, equipamentos e softwares para o tratamento da informação geográfica, desde equipamentos para aquisição de dados tais como satélites, GPS (Global Position System), radares e câmaras fotográficas métricas, bem como softwares denominados Sistemas de Informações Geográficas (SIG, em inglês GIS – Geographic Information Systems).
O SIG é capaz de tratar os dados e informações num contexto georreferenciado, ou seja, associados a um lugar geográfico usando coordenadas, e com os quais se produz material cartográfico. SIG’s são sistemas computacionais que armazenam a geometria e os atributos dos dados localizados na superfície terrestre, numa projeção cartográfica qualquer (ASSAD e SANO, 1998).
Existem definições clássicas para SIG, tal como a que o atribui a qualquer conjunto de procedimentos manuais ou baseados em computador destinados a armazenar e manipular dados referenciados geograficamente (ARONOFF, 1989), bem como variações recentes, como em Silva (2001), que o caracteriza num contexto apropriado como Sistema Geográfico de Informação (SGI em alusão a terminologia em inglês “Geographical” Information System – GIS para alguns autores), definindo-o como sistema que mostra e analisa a territorialidade dos fenômenos nele representados.
É notória a dificuldade na definição de SIG devido principalmente ao fato que ele é um tema ou tecnologia em desenvolvimento, e que, para alguns especialistas, o mesmo faz parte do conjunto de áreas do conhecimento do Geoprocessamento, interpretando-o como uma nova ciência ao invés de ferramental computacional tão somente (WRIGHT, 1997). Desta forma, o SIG contém ferramentas para Geoprocessamento, as quais possibilitam a realização de análises e tratamentos complexos, integrando dados de diversas fontes e criando bancos de dados georreferenciados (BURROUGH e MCDONNELL, 1998).
A formulação de um banco de dados que reúna uma base geográfica física, ou seja, que utilize um sistema gerenciador de dados num contexto homem-ambiente, possibilita a geração de informações valiosas para conhecimento, planejamento e tomada de decisão em questões que envolvam atividades de cunho fundiário tal como a pecuária de leite.
Um banco de dados geográficos é composto por conjuntos de planos de informação, de objetos espaciais e não-espaciais (ASSAD e SANO, 1998), sendo que o relacionamento entre um grande volume de tabelas, ou seja, num banco de dados relacional, torna-se possível no SIG comercial, conforme experiência em Dantas e Fernández (2004). Os SIG’s possuem sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) e em alguns deles é possível acessar outras bases desde que se tenha autorização e definição de chave de acesso pertinente.
O Estado de Minas Gerais possui extensão territorial de 586.528 km2, divididos entre 12 mesorregiões e 66 microrregiões (IBGE, 2008). Devido à área estadual e às complexidades inerentes a sua dimensão, sistemas para conhecimento, gestão e planejamento territoriais tornam-se ferramentas de extrema utilidade no planejamento e manejo de quaisquer atividades agrárias ou fundiárias.
As possibilidades de aplicações do SIG são inúmeras, desde a visualização de movimentos territoriais até aplicações mais avançadas como georrastreabilidade de produtos, contribuindo para a expansão do setor lácteo e de ganhos de competitividade (HOTT et al., 2007a).
Estados e municípios podem utilizar os recursos do SIG na atualização cadastral, fundiária e outros dados de natureza diversa. O uso de geotecnologias convertidas em ferramentas de sistematização do conhecimento auxilia o planejamento municipal, aumentando a eficiência da gestão territorial, pois podem apoiar ações no município relativas à educação, transporte, saúde, zoneamentos, planos diretores, análise de riscos etc. (WUTKE et al., 2006).
Conforme Hott et al. (2007a), o SIG permitiu a análise territorial da produção de leite e das vacas ordenhadas em base mesorregional entre 1990 e 2004, indicando maior densidade de produção em bacias tradicionais como Triângulo Mineiro/Alto Parnaíba e Sul/Sudoeste de Minas Gerais, bem como Zona da Mata. No âmbito da cadeia produtiva, a baixa concentração espacial da produção sugere maiores custos de captação de leite para os laticínios. Por outro, isso indica maior poder de barganha das empresas em relação aos produtores individuais ou às bacias leiteiras, sobretudo em regiões mais remotas e mais distantes dos grandes centros de consumo, os quais podem ser objetos de futuras análises em geoprocessamento.
A existência de vasta informação geográfica gratuita, muitas vezes necessitando de processamento sofisticado antes de seu uso, fomenta diversas aplicações voltadas para a utilização eficiente dos recursos naturais. As técnicas e produtos de sensoriamento remoto proporcionam a detecção de feições terrestres de forma interativa ou automática, a partir de ferramental que explora a energia refletida pela superfície terrestre, e captada pelos sensores de satélites, armazenado-a na forma de valores ou números digitais em pixels e analisando-a por meio de algoritmos de aprendizagem e informações de amostras fornecidas. Diversas outras interações entre massa e energia que possibilitam a extração de informações de distâncias, altitudes, entre outras. se destacam tais como altimetria brasileira a partir de dados SRTM – Shuttle Radar Topography Mission (HOTT et al., 2006; USGS, 2000), análises de aptidão das terras do Maranhão (VALLADARES et al., 2007), uso das terras no nordeste de São Paulo (CRISCUOLO et al., 2005) e morfometria de bacias hidrográficas de Campinas-SP (HOTT et al, 2007c).
A informação de caráter territorial, ou seja, que se contextualiza em uma determinada geografia, fornece base para a compreensão dos fenômenos que a envolvem. Portanto, ao agronegócio do leite em Minas Gerais interessa elementos geográficos que vão além do limite político do Estado, os quais podem estar armazenados no SIG juntamente com as informações inerentes ao espaço geográfico mineiro.
Desta forma, muito mais que alimentar um sistema para gestão de territórios, ou seja, voltados para administração eficiente de determinado processo, a grande quantidade de informações geográficas disponíveis estimula o desenvolvimento de sistemas com o uso do SIG para distribuição de informação tratada de natureza variada, credenciando-o para o apoio às decisões e ao incremento de conhecimento em geral.
Outras possibilidades estão surgindo em termos de agropecuária de precisão com o uso de análises espaciais mais precisas por meio de imagens de satélite de alta resolução e métodos em estatística espacial (SILVA et al., 2006; VALLADARES et al., 2006; HOTT et al., 2007b).

2. Agronegócio do leite

Com uma produção mundial aproximada de 549,69 milhões de toneladas no ano de 2006 (FAO, 2008), o leite é uma das principais commodities do agronegócio. O Brasil ocupa a sexta posição no ranking mundial com 25,33 milhões de toneladas no ano de 2006, sendo que esta produção se distribui por todo o território de maneira heterogênea quanto ao manejo da produção.
Nos últimos anos, os produtores passaram a investir na qualidade dos produtos lácteos, pois o setor industrial tem demandado melhorias com o intuito de ampliar o mercado disponível interno e externo, observando fatores tais como Contagem Bacteriana Total (CBT) e Proteína Total (BRASIL, 2003). Está havendo maior atenção aos programas de melhoria da qualidade da matéria-prima, com estabelecimento de padrões desejáveis, com a implementação da Instrução Normativa 51, favorecendo a inserção do Brasil no mercado internacional de lácteos (CARVALHO et al., 2007).
Desta forma, há uma intensa busca por estratégias competitivas que salientam a necessidade de informações cada vez mais palpáveis para os gerenciadores do negócio do leite, inclusive num cenário regional, visto que a maioria das unidades primárias de produção localiza-se distantes de unidades de processamento e manufatura.
No Estado de Minas Gerais a produção de leite é bastante pulverizada, com uma concentração muito baixa da produção por município, pelos índices Hirschman-herfindahl e Razão de Concentração (CARVALHO et al., 2006). Do ponto de vista social, este setor também se firma como vital para a agricultura familiar.
O Estado de Minas Gerais é o maior produtor brasileiro de leite e participa com 28% da produção nacional (IBGE, 2008), o que coloca o Estado em posição de destaque devido à geração de renda, e contribuição para o PIB superior à média, com aumento crescente nos últimos anos (CARVALHO et al., 2007).
O Brasil possui grande competitividade no custo de produção e suplementação alimentar, ainda com produtividade média baixa, mas com grande potencial de incremento. Além das oportunidades no mercado externo, no interno o consumo per capita do brasileiro ainda é baixo, contudo programas sociais estão elevando a demanda nas Regiões Norte e Nordeste, trazendo novos consumidores de lácteos (CARVALHO e OLIVEIRA, 2007).
Devido à importância do setor leiteiro para o Estado de Minas Gerais e à sua extensão territorial, meios versáteis de acesso às informações geográficas tornam-se importantes ferramentas no planejamento estratégico do agronegócio, o qual essencialmente se inicia em grandes bases fundiárias. Neste contexto, dados a respeito dos fenômenos socioeconômicos e ambientais, tais como produção, preço, solos e hidrografia, estão inter-relacionados na tomada de decisão, interferindo no planejamento da compra de terras, expansão dos negócios, bem como apoiando a elaboração de políticas setoriais.

3. Geotecnologias e internet
    
Os bancos de dados geográficos com suporte para processamento chegaram ao mercado no início da década de 90, sendo considerados apoio ao gerenciamento em organizações (BRETERNITZ, 2001). Setores específicos da produção em nível estadual, principalmente o setor lácteo mineiro, o qual ocupa posição importante na pecuária nacional, necessitam de constante monitoramento e planejamento estratégico no âmbito cartográfico por parte dos produtores, indústrias e governo para que as decisões sejam rápidas e fortalecidas nos aspectos geográficos.
Atualmente, a comercialização ou compartilhamento de bases de dados geográficas por meio da internet está tomando espaço no mercado de mapas e imagens de satélite, permitindo o acesso a informações por parte da sociedade como um todo. Contudo, a componente interoperabilidade é requerida, ou seja, a atribuição à informação da propriedade de ser legível a outros sistemas, por meio da conversibilidade, padronização e abertura com a documentação da estrutura dos dados (LIMA, 2002).
World Wide Web é a interface gráfica do usuário da Internet, que pode ser definida como uma grande coleção de documentos interligados por hipertexto, associados aos diversos recursos de multimídia. Nessa linguagem, o programa é construído em função dos dados a serem manipulados e dos métodos que controlam esses dados. Juntos, dados e métodos procuram simular o comportamento dos objetos do mundo real (QUEIROZ FILHO, 2002).
Em 1993, surgiram as primeiras iniciativas de se veicular mapas interativos na Internet. O aplicativo Xerox Parc Map Viewer foi criado por Steve Putz, no Xerox Corporation’s Palo Alto Research Center, originado de um experimento para fornecer recuperação de informação, de forma interativa, via internet. Um trabalho, sobre Map Viewer foi apresentado, em maio de 1994, na First International World Wide Web Conference, realizada em Genebra, Suíça. Esta é, provavelmente, a origem de todos os sistemas servidores de mapas na Web, de onde outros puderam desenvolver suas próprias interfaces (CARVALHO et al., 2004).
Em princípio, o SIG é responsável pelos projetos de geração de geoinformação de forma local ou via banco de dados, a qual é então alocada em servidores de mapas que configurarão o acesso aos mesmos via internet, intranet local ou remota. Portanto, consolidar a estrutura da informação geográfica, bem como do BDG, frente ao volume de dados que é processado muitas vezes exigem-se soluções comerciais em SIG.
O plano de informação (PI) resultante deste processamento, pode ser compartilhado ou divulgado por meio de WebGIS ou Websites, os quais usam recursivamente as informações armazenadas em base de dados, fruto das análises e cálculos efetuados no ambiente do SIG, e para os quais a criação de metadados (informações a respeito da origem e parâmetros cartográficos da informação espacial) é fundamental.  
Existem diversas soluções em SIG e servidores de mapas para internet no mercado tais como ArcGIS e ArcIMS (ESRI, 2004), respectivamente, bem como disponíveis de maneira gratuita tais como Spring (INPE, 2008) e MapServer. Os SIG’s ArcGIS e Spring detém características próprias, e, quanto ao gerenciamento de banco de dados e tratamento geográficos, são atribuídos a ambos vantagens e desvantagens.
Dentre várias vantagens e desvantagens dos sistemas mencionados, o ArcGIS proporciona um manejo mais eficiente de banco relacional e  tabelas externas, ao passo que o mesmo não tem rigor na determinação da extensão geográfica de um projeto, além de ser software proprietário. Enquanto que o Spring apresenta limitações no uso de tabelas externas, bem como no relacionamento de várias tabelas, contudo é rigoroso na fixação da extensão de um projeto e é software gratuito (DANTAS e FERNÁNDEZ, 2004).
Dentre as versões gratuitas para divulgação de informações geográficas na internet estão Spring Web e Google Earth, sendo que o primeiro é um visualizador de mapas sem condições de customização, mas que atende ao seu propósito, conforme experiência de Souza et al. (2005), e o segundo uma aplicação compilada que permite sobrepor mapas gerados à imagens de satélite carregadas via internet ou que já estejam em cache no computador.
Entre as versões livres e abertas, destacamos o MapServer, o qual possibilita uma ampla variedade de aplicações na internet, permitindo customizações e funcionando como browser para dados geográficos.
A solução em SIG comercial para internet ArcIMS é bastante robusta, possibilitando o uso eficiente do banco de dados e com aplicação escalonada para a produção de páginas para internet. Contudo, seu custo benefício se dá principalmente após a construção do BDG e atendimento pleno dos interesses de todos os setores de uma organização, pois sua implementação é onerosa, atrelado ao fato de que só se justifica com a incorporação do ferramental ArcGIS.
 Desta forma, o processamento de grande volume de informações geográficas demanda inevitavelmente a presença de um SIG proprietário, bem como do uso eventual de SIG livre como base para integração de dados, visto que o MapServer somente exibe as informações geográficas, necessitando portanto do SIG para geração ou edição de vetores e matrizes (rasters).
O MapServer tem sido usado para a divulgação de informações territoriais por meio de mapas temáticos interativos via internet, provendo inteligência geográfica aos processos decisórios aos setores produtivos. Esta realidade demonstra a necessidade de pesquisa no intuito de avaliá-lo na expressão cartográfica e apoio ao planejamento territorial estratégico do setor lácteo, indicando e ajudando a prever tendências geográficas.
Neste contexto, um Sistema de Gestão Territorial é desenvolvido para, principalmente, atender demandas gerenciais específicas, enquanto que o Sistema de Informação Territorial será desenhado para se ajustar às diversas necessidades, atrelando ao sistema mapas temáticos inteligentes, fruto de análises, bem como informações primárias úteis na cadeia produtiva do leite, favorecendo desde gestores e pesquisadores até técnicos e produtores rurais.

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Autoria

Conteúdo destinado à expressão cartográfica de dados e informações relacionados a cadeia leiteira. Objetiva-se subsidiar uma visão geográfica do ambiente lácteo e zoneamentos, proporcionar a identificação de movimentos territoriais na produção e das bacias leiteiras, e apoiar a tomada de decisão no planejamento de ações diversas por parte dos produtores, pesquisadores e empreendedores do setor.

Desenvolvimento e Manutenção

Marcos Cicarini Hott (coordenação)

Victor Muiños Barroso Lima

Walter Coelho P. Magalhães Júnior

Mário Baptista Leal Júnior

Roberto Carlos Soares Nalon Pereira Souza (estagiário)

Edição de Dados Geográficos

Glauco Rodrigues Carvalho

Alziro Vasconcelos Carneiro

Lorildo Aldo Stock

Rosângela Zoccal

Cláudio Nápoles Costa

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Captação de leite de Portugal


Captação de leite de Portugal


Kennya Beatriz Siqueira - pesquisadora da Embrapa Gado de Leite
Poliana de Oliveira Castilho - estudante de Ciências Econômicas - UFJF

 

Na captação de leite, Portugal se destacou em novembro de 2010. A Tabela 1 mostra os valores numéricos e variações percentuais correspondentes desta variável para um dado período de tempo.

 

Tabela 1 – Captação de leite em Portugal em 2009 e 2010.


Fonte: Eurostat. Elaboração: CILeite/Embrapa Gado de Leite.

 

A Figura 1 apresenta o comportamento da captação de leite em Portugal no período analisado, evidenciando a volatilidade neste mercado.

 

      
Fonte: Eurostat. Elaboração: CILeite/Embrapa Gado de Leite.
Figura 1 - Captação de leite em Portugal em 2009 e 2010. 

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Captação de leite da Eslováquia


Captação de leite da Eslováquia


Kennya Beatriz Siqueira - pesquisadora da Embrapa Gado de Leite
Poliana de Oliveira Castilho - estudante de Ciências Econômicas - UFJF

 

Na captação de leite, a Eslováquia se destacou em novembro de 2010. A Tabela 1 mostra os valores numéricos e variações percentuais correspondentes desta variável para um dado período de tempo.

 

Tabela 1 – Captação de leite na Eslováquia em 2009 e 2010.


Fonte: Eurostat. Elaboração: CILeite/Embrapa Gado de Leite.

 

A Figura 1 apresenta o comportamento da captação de leite na Eslováquia no período analisado, evidenciando a volatilidade neste mercado.

 

     
Fonte: Eurostat. Elaboração: CILeite/Embrapa Gado de Leite.
Figura 1 - Captação de leite da Eslováquia em 2009 e 2010. 

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